Forma de Liberdade.

Atravessando a plenitude,

Que nos alimenta pelo universo,

Entre as brisas e as saudades,

Enfrentando o tempo descrente.

Qual é a forma de liberdade,

Ao descobrirmos nosso interior,

Contudo nos fazendo de inimigos.

Sobre os passos da qualidade.

Ó dia, que em meu peito assiste,

Tem vasta esperança de nuances,

Rente aos espetáculos do espírito.

Sobre o espalmar das luas belas,

Na túnica lembrança do lobo.

Aos versos de confissões primordiais.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 27/10/2015
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