"Adorável , imprestável amigo!"
Poetemos , poetemos: isso existe?
Quando cá me pediste, cá eu fiz:
um poeminha que a tí revestisse...
Plumas, exuberância? Desenho feito em giz...
Farpas cômicas e risos
De Dostoiévski à Nélida Piñon...
intelectos desajeitados.
Sou Pessoa e você? seria Vinicius?
Camata, calmaria... e eu? um vulcão
Nas memórias do Gabito ou em Cem anos?
Talvez Caetana reponda, ou será a solidão!
Mocondo, Itabira ou Passárgada: São Caetanos
Vamos embora, Camata!
Texto em homenagem a meu amigo-irmão Anderson Camata.
* Tá vendo , seu imprestável... eu ainda tenho tempo para pen-
sar em homenageá-lo. Agora vê se deixa de ser muquirana e pa-
ga logo este almoço... rssssssssss