Sob o Espírito.

Meus caminhos e minhas promessas,

Das vezes que o destino me liberta,

Minhas asas, batem aos infinitos,

Torna-me um anjo a semear!

Confuso, com o coração apertado;

Tentando entender, a própria opinião!

No mesmo tempo da busca de atenções.

Nestas minhas veias o tempo decora.

Entre as ramas do tempo sequente,

As margens, ao ocasionar, pormenores,

Dentre o leito e o nosso desenvolver.

São os dias contando nossas ações,

Falseia a solidão mensurada!

Cobrindo a verdade sob o espírito.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 23/10/2015
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