Desculpe-me, amigo
Desculpe-me amigo
se eu não sou para ti
O que queres que eu seja.
Inconsciente eu te feri
Não sou fraca e resisti
Ao amor que tu almejas!
Os amores vêm, e vão
Sem que sequer percebamos
O coração adormecido
que pensou haver vivido
não nos dita a quem amamos
e não se queda sem razão!
Melhor seguir a jornada
Sem deixar nada p’ra trás
E transpor toda barreira
Em profícua caminhada
Que acrescenta e desfaz