Precisares.
O quanto lhe serão dados nas colheitas,
Os justos, concederão a permanência,
De restarem contigo quando precisares,
Os sábios querem caminhar se perguntando.
O mundo tem muitos desiguais solenes,
Lembra-te, quando amanheceres sozinho,
Procurando, os seus caminhos, enfraquecido,
Acolhendo um ser no seu ventre.
Doe a humildade, em transparência,
Se a imensidão acarreta sapiência,
E não caias nos pudores dum volver,
Livres, são os pássaros, ao vento,
Pois, o ouro se vinga do apanágio.
Que, ficarão contíguo, desde o princípio!