Precisares.

O quanto lhe serão dados nas colheitas,

Os justos, concederão a permanência,

De restarem contigo quando precisares,

Os sábios querem caminhar se perguntando.

O mundo tem muitos desiguais solenes,

Lembra-te, quando amanheceres sozinho,

Procurando, os seus caminhos, enfraquecido,

Acolhendo um ser no seu ventre.

Doe a humildade, em transparência,

Se a imensidão acarreta sapiência,

E não caias nos pudores dum volver,

Livres, são os pássaros, ao vento,

Pois, o ouro se vinga do apanágio.

Que, ficarão contíguo, desde o princípio!

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 17/08/2015
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