N'um.

De atento feito à amizade,

Renasce das cinzas os seus espinhos,

Cálidas de n'um averso procedente.

Na ladra da veia do ávrego.

O passado se toma de querência,

O ponteiro gira suplicante,

Que o seu fim é uma emboscada,

Assim como a noite o seu dia.

Á astrita do esmero ao universo,

O sumo, fende a terra no seu interior,

Em tensa névoa caída elaborada.

Sobre o tinto deste sangue, hei;

Na mente descoberta da nudez!

Submerso de encantos, penoso.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 16/08/2015
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