N'um.
De atento feito à amizade,
Renasce das cinzas os seus espinhos,
Cálidas de n'um averso procedente.
Na ladra da veia do ávrego.
O passado se toma de querência,
O ponteiro gira suplicante,
Que o seu fim é uma emboscada,
Assim como a noite o seu dia.
Á astrita do esmero ao universo,
O sumo, fende a terra no seu interior,
Em tensa névoa caída elaborada.
Sobre o tinto deste sangue, hei;
Na mente descoberta da nudez!
Submerso de encantos, penoso.