O Ancião.
Tu, quereis, o ancião, ó Filho,
Resguardas teus cuidados, de gentis,
Deste hábito, que proseis, males;
Serás, teu próximo passo, no frio.
A cava na escuridão do peito,
Surtas de palavras da vossa língua;
Ó, dia negro, que lavrarás, sementes!
Regala a sensação dos abismos.
Condenas tua boca dentre vãos,
Pois, a queixa deprime a felicidade;
Onde fores, despetalar teus sonhos.
-Ponderas sábio vossa loucura,
Nesta tua sorte, que lateja...
Neste egoísmo, que tu provocas!