Sol Poente.

Atrás do arco a flecha maldita,

Estaca no ombro, alguns ferimentos,

Derramando uma aquarela,

De perguntas e respostas soltas.

Quando é, que as gotas falharão!?

Dia, como és, cruel com a noite;

Desejando-lhe apenas a escuridão!

Porquê, não atacar suas manhãs.

Pois os teus passos serão frequentes,

Um segundo, não lhe trará soluções!

Um minuto, podes mudar de opinião.

Então, olhes as estrelas sorrindo;

Estão sob as horas de um sol poente,

E, lhe prova, de acasos, nas tempestades.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 22/06/2015
Código do texto: T5285865
Classificação de conteúdo: seguro