Sol Poente.
Atrás do arco a flecha maldita,
Estaca no ombro, alguns ferimentos,
Derramando uma aquarela,
De perguntas e respostas soltas.
Quando é, que as gotas falharão!?
Dia, como és, cruel com a noite;
Desejando-lhe apenas a escuridão!
Porquê, não atacar suas manhãs.
Pois os teus passos serão frequentes,
Um segundo, não lhe trará soluções!
Um minuto, podes mudar de opinião.
Então, olhes as estrelas sorrindo;
Estão sob as horas de um sol poente,
E, lhe prova, de acasos, nas tempestades.