A Paz de Glória .
Eu não vivo de opiniões ou sugestões,
E tampouco de lamentações de alguém.
Se agora sou assim é de suas cultivações,
Salamandra traiçoeira, entre raios infinitos.
Não buscarei o que é de direito pelos dias...
Aconteças no tempo de sua fundura escarlate!
Tão perto da vida e no silêncio do espírito,
Um brinde na paz e outro ao cair do trigo bom.
Se esperais a noite é um brilho de panoramas;
Assemelho o estouro, minha paz de mim mesmo!
Aonde se afunda um barco as areias se trincam.
Adornai ao colar de minhas perguntas ofertadas,
Encontre-me de repouso nas chamas do Éden,
A paz de glória que sempre almejei dos teus dias.