Faz tempo
Bate a saudade das verdades que eu sonhei como futuro, as cicatrizes de novo se abrem, percorrem meus olhos nos dias de outubro, me sinto invalido, me sinto insatisfeito, perdido, estressado, sufocado pelos erros. As folhas mechem e caem por cima dos telhados, assisto de camarote o tempo correr, e as traças da decepção a mina vida corroer. Fiz as escolhas certas fugindo das minhas vontades? Mas quem sou eu pra ser tão tolo a ponto de questionar o supremo destino? Sou apenas outro homem, talvez apenas um menino