O Tigre e o Pintinho
Um tigre chamado Lenki
Rondava pela floresta
Encontrou com o pintinho Senki
Que lhe foi fazendo festa
Mas o tigre com ferocidade
Não gostou da brincadeira
Foi mostrando inimizade
Ao saído da chocadeira
Mostrou-lhe logo a garra
Que lhe impôs medo e temor
E a parar com a algazarra
Pedindo-lhe: ‘ouça o meu clamor’
Mas o pintinho faceiro
Não creu nas ameaças
Subiu em seu poleiro
E começou a fazer graça
O tigre meio irritado
Não estava nada gostando
E num gesto inusitado
Ficou quieto e matutando
Mas o pintinho Senki
Não estava nem ai
Provocava o tigre Lenki
Cantando ‘se segure pra não cair’
E ai não houve outro jeito
Que não Lenki se relaxar
Pois o pintinho com bom trejeito
O chamou pra conversar
O tigre então desajeitado
Pra ele então se encaminhou
E com jeito ressabiado
De Senki se aproximou
E o pintinho pegou-lhe a orelha
E lhe foi dizendo baixinho
O que lhe deu na telha,
Mas só palavras de carinho
O tigre a isto ouvindo
Cedeu a seu jeitinho amável
E num ato de amor infindo
Respondeu com gesto afável
Deitou-se ali na grama
E ao pintinho Senki chamou
Mudou todo panorama
De quando com ele se encontrou
Pois sua ferocidade
Já não estava mais presente
À Senki declarou a amizade
Desejando-a forte e latente
Senki se sentindo protegido
Junto ao tigre se acomodou
E Lenki num forte rugido
Sua amizade lhe declarou
Agora amigos inseparáveis
Naquela densa floresta
Com bons dias inimagináveis
E a vida sempre em festa
Dormem sempre aconchegados
E um ao outro encostadinho
São dois animais irmanados
Que se tratam com carinho
Não há mais nenhuma diferença
Mesmo das espécies de cada um
dedicam-se a benquerença
e vivendo hoje felicidade incomum.
Lenki e Senki não se separam
Andando sempre lado a lado
E vez por todas juraram
Com amizade eterna selado.
Um tigre chamado Lenki
Rondava pela floresta
Encontrou com o pintinho Senki
Que lhe foi fazendo festa
Mas o tigre com ferocidade
Não gostou da brincadeira
Foi mostrando inimizade
Ao saído da chocadeira
Mostrou-lhe logo a garra
Que lhe impôs medo e temor
E a parar com a algazarra
Pedindo-lhe: ‘ouça o meu clamor’
Mas o pintinho faceiro
Não creu nas ameaças
Subiu em seu poleiro
E começou a fazer graça
O tigre meio irritado
Não estava nada gostando
E num gesto inusitado
Ficou quieto e matutando
Mas o pintinho Senki
Não estava nem ai
Provocava o tigre Lenki
Cantando ‘se segure pra não cair’
E ai não houve outro jeito
Que não Lenki se relaxar
Pois o pintinho com bom trejeito
O chamou pra conversar
O tigre então desajeitado
Pra ele então se encaminhou
E com jeito ressabiado
De Senki se aproximou
E o pintinho pegou-lhe a orelha
E lhe foi dizendo baixinho
O que lhe deu na telha,
Mas só palavras de carinho
O tigre a isto ouvindo
Cedeu a seu jeitinho amável
E num ato de amor infindo
Respondeu com gesto afável
Deitou-se ali na grama
E ao pintinho Senki chamou
Mudou todo panorama
De quando com ele se encontrou
Pois sua ferocidade
Já não estava mais presente
À Senki declarou a amizade
Desejando-a forte e latente
Senki se sentindo protegido
Junto ao tigre se acomodou
E Lenki num forte rugido
Sua amizade lhe declarou
Agora amigos inseparáveis
Naquela densa floresta
Com bons dias inimagináveis
E a vida sempre em festa
Dormem sempre aconchegados
E um ao outro encostadinho
São dois animais irmanados
Que se tratam com carinho
Não há mais nenhuma diferença
Mesmo das espécies de cada um
dedicam-se a benquerença
e vivendo hoje felicidade incomum.
Lenki e Senki não se separam
Andando sempre lado a lado
E vez por todas juraram
Com amizade eterna selado.
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'O Tigre’ é da Artista Plástica Cléo dos Santos, de Taubaté.
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