O desatento amor a desmemoriar-se..
Em cada vinco um alento
E um tempo insólito,que constroi sua voz...
Em tons inconstantes,de uma sensatez que prende a atenção.
Beber aos poucos e ao me descobrir,
Renovas um um novo momento,
Um pedaço de esperança,
Uma silhueta que desenha memórias.
Sem nitidez e a cada surpresa que se definha,
Um alento,reconstruir passos,
canções sem encanto.
Cada face da desilusão,
E teu rosto sempre me pareceu um pedaço de passado,
Largado por ai,cravado no coração.
Trascorrem liquidas as palavras,
Transpõem os duros caminhos,
Mais um dia para inflar o peito de delicadeza.
Dado as costas,as mãos e nada foi respondido
Como um eco definitivo,um trago de razão..
E ou outro drink,
como com a intenção de dar a alma traços,alicerse.
Fluidos seguem teus momentos de pressa,
um sorriso emoldurado,um suspiro e pronto,caminhou pra longe de nós.