Na rede Maurélio deita,
e enquanto o sono não vem,
faz versos como ninguém,
com a sua arte perfeita.
Porém logo o sono o pega,
eis o destino das redes,
e entre quatro paredes
aos anjos ele se entrega.
Fiquemos todos de alerta
até que o acorde o galo.
Que seja breve o intervalo
que nos prive do poeta!
Ao acordar, lhe ofereçam
rimas em vez de café
pra que dele, já de pé,
depressa nos envaideçam
alguns poemas de escol,
sejam quadras ou sextilhas,
com base nas maravilhas
translúcidas do arrebol.
Que lhe sirva outra vez
a rede que tem à mão,
nas tardes deste verão,
pelo bem que ele nos fez.
Obrigado amigo poeta Waldy Würdig pelo belo cântico à poesia, fiquei lisonjeado. Abraços.
e enquanto o sono não vem,
faz versos como ninguém,
com a sua arte perfeita.
Porém logo o sono o pega,
eis o destino das redes,
e entre quatro paredes
aos anjos ele se entrega.
Fiquemos todos de alerta
até que o acorde o galo.
Que seja breve o intervalo
que nos prive do poeta!
Ao acordar, lhe ofereçam
rimas em vez de café
pra que dele, já de pé,
depressa nos envaideçam
alguns poemas de escol,
sejam quadras ou sextilhas,
com base nas maravilhas
translúcidas do arrebol.
Que lhe sirva outra vez
a rede que tem à mão,
nas tardes deste verão,
pelo bem que ele nos fez.
Obrigado amigo poeta Waldy Würdig pelo belo cântico à poesia, fiquei lisonjeado. Abraços.