Velejando

A sua presença me deixa inquieto,

Você trouxe o inferno junto contigo,

E despertou o pior novamente,

Porque tudo tinha que voltar à tona?

No mar onde eu navego, sempre houve muitas tempestades,

E dessa vez nada poderia sair deste contexto.

Neste mar sempre existirá os piores pesadelos,

Onde o que eu temo se torna realidade.

Cuidado com o que pensa,

Cuidado com o que você deseja,

Pois na pior das hipóteses,

Aquilo que você teme, aparece e te atormenta.

Esta amizade ácida trouxe a discórdia,

Mas não será hoje, meu amigo, que a sua maldade me afetará,

Os mais fracos podem temer aos seus pés achando que você é um deus,

Mas neste mar, eu sou o capitão do meu navio.

Eu estou velejando pelas ondas mais altas, mas meu navio não afunda,

e não tenho nada a perder. Eu conheço bem pessoas como você, mentirosas.

Vislumbro aqui do alto os mais fracos venerando você,

Estes sucumbirão aos seus piores pesadelos, quando você não estiver mais lá.

Bruno Twain
Enviado por Bruno Twain em 10/01/2014
Reeditado em 29/05/2019
Código do texto: T4643990
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