REVÓLVER(morto pela falsidade)
Não tenho medo da bala que me atinge
Mas tenho medo daquela pessoa que finge
Ser meu amigo só pra ter minha confiança
Só pra ter com quem contar
Virou as costas e ele nem me conhece
Quando me vê sente até desconfiança
A bala entra no meu coração e me mata
A falsidade entra na minha alma e me deixa vivo
Pra eu ver como as pessoas são
Pra saber como age seu coração.
Prefiro morrer com bala que sai do seu revolver
Do que ver você fingir quem você não é
E depois dizer: Conte-me com o que puder.
01/03/2004