FILHOS DA TERRA
FILHOS DA TERRA
E chorou o poeta
Ao ver seu amigo Cipriano Dias viajar para á tão desejada
Sampa,
Sensibilizou com José Carlos ou ‘’desenhado’ ’pegou carona na
Roda de viola no bar de Toizin cabeludo.
Irineu cantou á maluquice de Raulzito,
Zaqueu canta a saudade, saudade! Tenho dos desenhos da professora Josa;
Das Pinturas rústicas de Nego Bem, Wanessa desenha a fé.
Dita descreve no jacarandá o sentimento, Cipriano, Ari, cadê? Romildo, Aldil, Railton, Pingo ,Ronaldo de Minas cadê?
Poetas artistas, donos de pensamentos que intrigam multidões.
Urias escreve a saudade planaltense. Babá descreve no papel a paz entre os poetas;
Wantie nem traduzo, saudade Patrícia Azevedo, Sergio, Vane de perexá, Joka.
Salve, salve rainhas: Márcia Azevedo, Anésia Campos.
Pego carona nas canções interpretadas na voz dos caiçaras: Tôi, Junior, Bial, Keitson, Eduardo, e vou à levada pop com Penalva da Bahia, senhor Enedias, mestre dos mestres dos violeiros plana tenses.
Nó, Gabiraba, Edilson, Dinho, Solteiro, Dilermando, Santiago, Dinho. Talentos nas canções.
Vou seguindo a trilha do poeta pensador Kelmo Rocha, e para um instante para louvar junto com Cau e filhos de Maria.
Tito e Marinho, que também passeiam na festa da cultura de Planalto.
Enfim, vou viajando nessa história que foi criada na fazenda do Sr. José Pereira,
Com ele viajantes que tinham como companheiros o sol, a chuva da antiga Peri-peri,
Começo de tudo, então fica aqui a emoção de ser poeta planaltense.
Wantiê Santos Barbosa Planalto-Ba 05/abril/2008