Á MARIA DO CÉO CORRÊA

Á MARIA DO CÉO CORRÊA

Meu coração está aberto

Para o amor e a bonança,

Ele tem destino certo

Nas asas da ESPERANÇA.

Se faço versos tristonhos,

Não é por puro prazer,

Moro no mundo dos sonhos,

Na terra do bem-querer.

E assim eu levo a vida,

Cantando para viver,

Ter bons amigos, querida,

Iguaizinhos a você.

Canta, canta Ó Maria

Do Céo, vieste pra mim.

Canta, canta noite e dia,

Meu querido querubim.

No peito tens a esperança,

A meiguice e o amor,

No meu eu trago a lembrança

E a vontade de viver.

Esta cadeia de trovas

Eu ofereço a você,

Não sei se tu as aprovas,

Mesmo assim vou oferecer.

MARIA DO CÉO CORRÊA é poetisa e TROVADORA aqui no Recanto. O poema foi inspirado num comentário que ela fez para um texto meu ,

pedindo para eu cantar coisas alegres, como antes. A única inspiração

que encontrei foi fazer esta cadeia de trovas e oferecer a ela. Não sei

se está alegre, mas bem que tentei. OBRIGADO MARIA. Aqui estão suas trovas improvisadas.

Antonio Tavares de Lima
Enviado por Antonio Tavares de Lima em 19/05/2013
Reeditado em 20/05/2013
Código do texto: T4298461
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