Mary Shelley
Foi um tempo bom que ficávamos
um dando palpite na poesia do outro...
Lembro que você recebia cantadas
mas eu que não cantava nada...
eu não quero cantar ninguém...
especialmente quem já tem compromisso...
mas os outros não querem nem saber...
foi um tempo interessante
que me fazia acordar e ter vontade
de escrever, não que eu a queira agora para me criticar
de volta, partiste para outros recantos, outros blogs,
mas deixaste uma marca aqui,
especialmente me intrigava
quando me chamavas de Lord Byron,
ou milord, ou quando estranhavas qualquer
coisa absurda em mim, era meio
fantasisoso, hoje vou ver se coloco
novamente um poema que fez pra mim...
com certeza, nem deves saber mais
de minha existência...
contudo, sei que não é Mary Shelley de verdade...
apenas fantasiavas com sua ternura própria...
agradeço a amizade...
outro dia vi seu lançamento de seu livro...
dizes ter mais de um livro publicado...
Eu também, tenho três livros:
Um livro de Amor,
Pessoas queridas e
Pedras Antigas...
Entretanto, a verdadeira Mary Shelley do passado,
acho ela estranha demais,
nem gostei de saber da história de Byron...
contudo, na poesia, a gente se alegra com qualquer coisa,
ficamos felizes de arranjar amigos que escrevem de modo parecido...
não que de fato seja semelhante o escrito,
mas a vontade e o entusiasmo por escrever...
isso sim...
Abraços, Mary...
e ao seu marido também!