A cidade onde eu moro

A cidade onde eu moro é mais ou menos assim;

Tem pessoas carismáticas e hospitaleiras espalhadas parecem mais um jardim.

Como flores do campo “orquídeas” por aqui e por ali, damas da noite exalam perfumes de jasmim.

Tem ruas de pedras, travessias e bambuzais.

Árvores centenárias enfeitam fundos de quintais.

Dá-nos frutas para tornar mais doce a vida de pessoas e animais.

Tem tucanos e João de barro, livres fazem seus ninhos, e os miquinhos espalhados cidade a fora, que lindos, carregando nas costas os filhotinhos.

Só pedimos que com eles tenham cuidado para que não fiquem em extinção.

Pois quando Deus criou o mundo, não fez nenhuma separação.

Os pobrezinhos, por Deus! Tem a proteção, do IBAMA.

Mas não se fere quem gosta cuida, nunca profana, apenas ama.

O centro histórico todos devem conhecer, da parte baixa a parte alta, do ancião ao menininho, que da fazenda boa esperança apreciam, podem visitar, fica bem pertinho.

Para quem gosta de plantas, podemos ver e colher um pouco do que produzimos das ervas finas, hortaliças ao manjericão.

Tem também a homeopatia, para ninguém por aqui ficar doente não.

As comidas típicas em belos restaurantes mantem a boa tradição.

Para nós mineiros, sim, com muito orgulho sim senhor, do moço humilde lavrador ao doutor, fazemos todo o possível para ser merecedor.

Atrasos por aqui não devem acontecer, o sino da igreja toca sem parar de hora em hora, seja dia, ou seja, noite, o tempo de ser feliz é agora.

Do passado devemos esquecer para um novo dia acontecer.

Um ar puro como poucos esperam por vocês gratuitamente...Tudo que precisa fazer e vir conhecer a gente.

Para quem não conhece faço o convite, poder lá do alto sentir a brisa fresca iluminada da matriz.

Santa Luzia é o nome da padroeira da cidade, que nasceu no dia treze dezembro para a nossa felicidade.

Enviada por Jesus e nossa senhora, no cair da noite ou na aurora.

Por Deus somos todos abençoados e devemos agradecer, pela noite e pelo amanhecer.

Cuidado bem da nossa cidade, pela nossa casa devemos começar.

Se reciclá-los os lixos e no rio nunca jogar e com a ajuda de todos, um dia o rio vamos resgatar.

Sejam bem vindos sem cerimônias vamos dizer.

Obrigado por vir, com certeza foi um prazer.

Volte sempre, falo contigo que apartir de agora tem um novo amigo.

Mayala Morenna
Enviado por Mayala Morenna em 19/02/2013
Código do texto: T4149070
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