Todo Encaixado

Depois?

Não sei...

Só sei,

Que, pela primeira vez,

No, agora, me encaixei...

Nada espero!

...Disponível e aberto...

Nem vestígio de ansiedade!

No colo da serenidade,

Redefino o avesso.

Quero estar aqui, agora, escrevendo esse texto,

Em poesia,

Como determina a minha sintonia!

Ofereci minha mão para o destino,

Para que conduzisse a composição do meu hino...

Todo elaborado em afetividade,

Em progressiva sensibilidade!

A partir do momento em que me coloquei à disposição,

Acabou a escuridão.

Chuva no sertão,

Haja inspiração!

Os espinhos,

Assimilo-os pelo caminho!

Não me sinto mais sozinho.

Reconheço o meu trilho.

Sei onde brilho.

Estou sob as asas de baiano carinho...

Alegria que se desdobra!

Um prêmio, pelo conjunto da obra!!!

Depois?

Não sei!

Só sei...

Sei que estou renascendo...

E me reescrevendo.

Com a experiência do passado,

Mas, oitavado.

Apaziguado,

Cada vez mais, arrebatado!

Acho que é melhor ainda, o que vem... depois!

Presente para minha amiga/poetisa

Sandra Amorim - Errei o sobrenome de minha amiga!!!

Meu Deus que vexame!!!

Perdoe-me este seu amigo alucinado.

Música indicada:

http://www.youtube.com/watch?v=cBlvH8Xp4vI

Para adquirir meu terceiro livro

No site da editora Biblioteca24horas

Digite Txai no campo de pesquisa

Ao alto, no canto esquerdo

http://24.233.183.33/cont/login/Index_Piloto.jsp?ID=bv24x7br

Claudio Poeta
Enviado por Claudio Poeta em 05/02/2013
Reeditado em 05/02/2013
Código do texto: T4123984
Classificação de conteúdo: seguro