CAÍDA

De tempos em tempos me vejo caída

O corpo calado e a mente cansada

É então que eu lembro o motivo,

O porque das quedas e da partida

Olho em volta e sinto ainda,

Arrepios, toques, sentido e alma

Ósculos sem arrependimento

De novo, alento acordada

Mas não quero de verdade

Só me agrada a lembrança

O sonho aprazível, impossível

Diferente da realidade.

jonnez
Enviado por jonnez em 27/01/2013
Código do texto: T4108735
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