Portas e Janelas da Amizade – Um duo
Para se ter uma amizade verdadeira
Dessas para se guardar a vida inteira
É necessário conversar sem pressa,
Buscando a mesma linguagem.
Fazer um álbum com belas imagens
Construí-la com paciência e carinho...
Sentir, perceber, ir direitinho a caminho.
Muitas vezes não sabemos como fazê-lo
Buscamos atalhos perigosos, escorregamos...
Porém vale lembrar que somos humanos!
Atropelamos com nossos defeitos
Na procura, nos desencontros...
Mas se a alma dessa amizade
For sincera, tenaz e valente...
Também compreensiva, generosa
E não displicente...
Não ficar só no seu triste umbigo
Estiver aberta para receber, ver,
Doar, contemplar, permanecer...
Então ela cresce e se fortalece
E a toda hora ressurge e aparece
Os dois são cúmplices na delícia
De saber que ali ela vai florescer.
Socializando palavras para enternecer
Na forma mais sutil, permanente e viril.
De como se deve construir a PAZ
Que é como transformar um deserto de dor
Para fazer dele um jardim... De amor!
No lugar de plantas agrestes e selvagens
Vai-se semeando compreensão pela viagem
Transmitindo artísticas mensagens
Ouve-se com ternura mais do que se fala
Para que se aprecie paciente, em devoção.
Afinal, ali e aqui está o maná da amizade.
Que veio dos céus ao nosso encontro
Sabe-se que às vezes demora inquieta
Mas quando chega é fogosa e encanta!
Percebe-se esta paz num breve instante...
Porque aquela pessoa já faz parte
Da gente... Da nossa existência
Porque necessitamos nas mais íntimas instâncias...
Contar pra ela como se tornou importante
E foi pensando assim, nesse sentimento dominante...
Que me deparei aqui pra escrever a você
Para que saiba, veja e constate...
No ouvido, nas entranhas e na pele
Que mesmo aí do outro lado da tela
Eu não sei mais viver, sem você!
Sem a sua doce e terna amizade.
Duo: Margareth Ribas e Hildebrando Menezes
Para se ter uma amizade verdadeira
Dessas para se guardar a vida inteira
É necessário conversar sem pressa,
Buscando a mesma linguagem.
Fazer um álbum com belas imagens
Construí-la com paciência e carinho...
Sentir, perceber, ir direitinho a caminho.
Muitas vezes não sabemos como fazê-lo
Buscamos atalhos perigosos, escorregamos...
Porém vale lembrar que somos humanos!
Atropelamos com nossos defeitos
Na procura, nos desencontros...
Mas se a alma dessa amizade
For sincera, tenaz e valente...
Também compreensiva, generosa
E não displicente...
Não ficar só no seu triste umbigo
Estiver aberta para receber, ver,
Doar, contemplar, permanecer...
Então ela cresce e se fortalece
E a toda hora ressurge e aparece
Os dois são cúmplices na delícia
De saber que ali ela vai florescer.
Socializando palavras para enternecer
Na forma mais sutil, permanente e viril.
De como se deve construir a PAZ
Que é como transformar um deserto de dor
Para fazer dele um jardim... De amor!
No lugar de plantas agrestes e selvagens
Vai-se semeando compreensão pela viagem
Transmitindo artísticas mensagens
Ouve-se com ternura mais do que se fala
Para que se aprecie paciente, em devoção.
Afinal, ali e aqui está o maná da amizade.
Que veio dos céus ao nosso encontro
Sabe-se que às vezes demora inquieta
Mas quando chega é fogosa e encanta!
Percebe-se esta paz num breve instante...
Porque aquela pessoa já faz parte
Da gente... Da nossa existência
Porque necessitamos nas mais íntimas instâncias...
Contar pra ela como se tornou importante
E foi pensando assim, nesse sentimento dominante...
Que me deparei aqui pra escrever a você
Para que saiba, veja e constate...
No ouvido, nas entranhas e na pele
Que mesmo aí do outro lado da tela
Eu não sei mais viver, sem você!
Sem a sua doce e terna amizade.
Duo: Margareth Ribas e Hildebrando Menezes