Andreia
Ela meu eu divino
Cura em segredo
Minhas feridas abertas
Abertas pelo desejo inconseqüente
Triste ansiedade que se faz
Em noites escuras
Caindo no vazio de certa escuridão
Que obscurece os olhos
E desacredita a vida.
Ela Anseio inconseqüente
Que abre feridas em dor
Que esvazia a esperança aguda
E obscurece as feridas
Das desconstruções abertas
Mas ainda assim é só ela que
É minha cura Divina
Da tristeza do fim.