Andreia

Ela meu eu divino

Cura em segredo

Minhas feridas abertas

Abertas pelo desejo inconseqüente

Triste ansiedade que se faz

Em noites escuras

Caindo no vazio de certa escuridão

Que obscurece os olhos

E desacredita a vida.

Ela Anseio inconseqüente

Que abre feridas em dor

Que esvazia a esperança aguda

E obscurece as feridas

Das desconstruções abertas

Mas ainda assim é só ela que

É minha cura Divina

Da tristeza do fim.

Juliana k
Enviado por Juliana k em 09/12/2012
Código do texto: T4027211
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