Bem-vinda, Alice!

Ao olhar para o nada, o poeta
Liberta-se de tudo! Das coisas
Impregnadas de pudores, rancores
Coisas que não valem à pena!
Esquece-se das mágoas, dores de amor e escreve

A vida, com palavras desenhadas em sua mente.

Poetas são feitos de sonhos fecundos
Esperando o florir do amanhecer...
Rimam, contam histórias revivem na memória
Fúrias de uma saudade. Poetas morrem e renascem
Umas dez mil vezes por dia.
Mudam o rumo dos acontecimentos
Às vezes, do próprio destino.
De certo poetas, conhecem o caminho
A trilhar para serem bem-vindos!




Paulo Cesar Coelho
Enviado por Paulo Cesar Coelho em 31/08/2012
Reeditado em 31/08/2012
Código do texto: T3858065
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