Construindo os sonhos!
Caminhos tão difíceis, gentes sofridas
Sós, sem ninguém, sem amigos, nada
Quantos choros na madrugada eu escuto
Os lamentos que o vento sempre me trás...
Não posso enxugar as tuas lágrimas, não!
Quanto mais aquecer o teu coração sofrido
Não posso mudar o teu destino eu não posso
Isso apenas compete a ti, fazer as mudanças...
Eu posso te escutar, posso te ajudar a levantar
Quanto muito posso enxugar os teus prantos
E posso te compreender, há como eu, posso!
Esses caminhos eu já caminhei e quanto eu sofri...
Essa solidão que invade teu peito e dilacera a alma
Eu já a senti e como eu a senti, mas tive anjos amigos
Que estavam no lugar certo, esperando me escutar
E eu caminhei de novo certa que era um novo caminho...
Por isso aprendi que para suportar os abismos, apenas
Tinha que saber suportar o desconhecido e ir em frente
Deixei os medos, as ilusões, a cegueira e conheci o silêncio
Que abrasou a minha alma de profundo amor, amor divino...
Este amor profundo que eu sinto dentro do coração
Que transforma a noite em dia e trás alegria para mim
Invadiu a escuridão da minha alma e a transformou
Numa alma reluzente e repleta de belas esperanças...
E nessa esperança eu aqui escrevo desabafando
Deixando a minha pobre alma sentir as mudanças
Que podemos mudar, podemos ser irmãos de verdade
Ajudando-nos mutuamente, mergulhados na linda paz...
E nesta bela paz eu me despeço querida poesia, grata
Muito grata por estarem unidas, aqui as duas, divagando
Regadas a sonhos com muitas esperanças, correndo como rios
De encontro ao regaço do meu amado Pai... Lembras irmão...!
Caminhos tão difíceis, gentes sofridas
Sós, sem ninguém, sem amigos, nada
Quantos choros na madrugada eu escuto
Os lamentos que o vento sempre me trás...
Não posso enxugar as tuas lágrimas, não!
Quanto mais aquecer o teu coração sofrido
Não posso mudar o teu destino eu não posso
Isso apenas compete a ti, fazer as mudanças...
Eu posso te escutar, posso te ajudar a levantar
Quanto muito posso enxugar os teus prantos
E posso te compreender, há como eu, posso!
Esses caminhos eu já caminhei e quanto eu sofri...
Essa solidão que invade teu peito e dilacera a alma
Eu já a senti e como eu a senti, mas tive anjos amigos
Que estavam no lugar certo, esperando me escutar
E eu caminhei de novo certa que era um novo caminho...
Por isso aprendi que para suportar os abismos, apenas
Tinha que saber suportar o desconhecido e ir em frente
Deixei os medos, as ilusões, a cegueira e conheci o silêncio
Que abrasou a minha alma de profundo amor, amor divino...
Este amor profundo que eu sinto dentro do coração
Que transforma a noite em dia e trás alegria para mim
Invadiu a escuridão da minha alma e a transformou
Numa alma reluzente e repleta de belas esperanças...
E nessa esperança eu aqui escrevo desabafando
Deixando a minha pobre alma sentir as mudanças
Que podemos mudar, podemos ser irmãos de verdade
Ajudando-nos mutuamente, mergulhados na linda paz...
E nesta bela paz eu me despeço querida poesia, grata
Muito grata por estarem unidas, aqui as duas, divagando
Regadas a sonhos com muitas esperanças, correndo como rios
De encontro ao regaço do meu amado Pai... Lembras irmão...!