Olhar da criança
A brisa me toca, suave ao rosto;
Penso noo tempo, esqueço vento;
Vêem memórias e, lembranças, então
Vejo-me criança, querendo crescer.
Se pudesse prever tudo que ia viver;
Recuava no tempo, brincava de novo;
Subia em árvores, corria, nadava, não ia crescer;
Pois toda criança não sofre, nem cansa.
Nem tenta entender;
O porquê neste mundo louco;
Tem fome, e desgosto;
Briga e desconforto.
Melhor esquecer;
Que no mundo tem dor;
Que falta amor,e respeito
Ao ser.