Zé Albano
Com chapéu mazantino algo cesgado
Da Alta Beira baixa um bom amigo
Veste uma capa d’honra, um belo abrigo
E sobressai-lhe, negro, o botim lustrado
Ar jovial, barbela alvissareira
Das terras de Viriato entusiasta
Não recusa um sorriso, isso lhe basta
Pra iniciar amena cavaqueira
O Zé Albano traz horas mal passadas
Num chocalhar de ferros barulhento
Serviu toda essa gesta ao pensamento
Fê-lo passar melhor essas maçadas
Ver os amigos e ouvir-lhes a poesia
É um programa que o enche d’alegria
E o traz de Celorico à princesa do Tejo
Pois é só isso o que está em causa,
É muito mais do que uma simples pausa;
É um encher de alma, o seu almejo.
dos amigos:
Eugénio de Sá/Susana Custódio
Com chapéu mazantino algo cesgado
Da Alta Beira baixa um bom amigo
Veste uma capa d’honra, um belo abrigo
E sobressai-lhe, negro, o botim lustrado
Ar jovial, barbela alvissareira
Das terras de Viriato entusiasta
Não recusa um sorriso, isso lhe basta
Pra iniciar amena cavaqueira
O Zé Albano traz horas mal passadas
Num chocalhar de ferros barulhento
Serviu toda essa gesta ao pensamento
Fê-lo passar melhor essas maçadas
Ver os amigos e ouvir-lhes a poesia
É um programa que o enche d’alegria
E o traz de Celorico à princesa do Tejo
Pois é só isso o que está em causa,
É muito mais do que uma simples pausa;
É um encher de alma, o seu almejo.
dos amigos:
Eugénio de Sá/Susana Custódio
Sintra - Portugal - 1 de Maio de 2012