O meu novo amigo
Ao meu poeta Ronaldo Balbacch,
Em boas-noites, sinto-me todos os alentos;
Lembro-me, os carinhos que eu já senti
Os amigos que me adoram e tocam,
Por isso eu olho os seus corações em boa amizade.
Como o amigo, pois as loas que amam tanto,
São os bons poetas, sem choro errante
Se amar, o amigo lúcido que se sente e ama,
Sim, só lado é o nosso amigo vivido
Mas, o poeta é a doce vida que escreve.
Por isso que te conhece a poesia,
Se conhecer; todos os poetas que nos amam,
Sem clarim, sem maldizeres e com amor
Do amigo que não há de viver o clangor,
Quisera ser o meu amigo, como me adoras tanto...
Estudas, sentes e vives todos os autores sem tristeza.
Adoro-te, meu poeta com muito carinho...
Amas, sem que possa sentir tanto medo.
Autor: Lucas Munhoz - 21/03/2012