O beijo do vento

Sem diluviar

Titubeando quase

Entro. Vejo e sem ir, Regresso

Apenas sensações que o corpo não explica

A alma revigora

Cresce

Volto a sentir

Não obtenho resposta

Venho. Vejo.

Escuto

O som do doce, Melodia

Perfume do mar

Caos

A Flor emanar do Seu interior

Avisando -Me

A tua chegada

Em uma jangada

Ancorada

Ficou

Elementos

Antes da criação do universo.

Não Mais saiu

Percebi

O vento beijar o meu rosto

Todos os meus sentidos

Para criar o meu triangulo interior

se despertam

A sublime forca

Onde reside

Curto e diminuto

Que jamais me sufocou

Gelassenheit
Enviado por Gelassenheit em 28/02/2012
Reeditado em 28/02/2012
Código do texto: T3525781
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