O melhor amigo e formatador

Dou-te o meu áureo prazer,

Conheces, ao meu carinho

Se eu cessar ao meu viver;

Dos belos versos, sozinho.

Vejo-te, aos meus corações;

Se me olhares o respeito,

Langue, em doces seduções

Fito as musas, que eu aceito.

Inda vives o amor roto;

Que sintas os doces anjos

Tornei-me o doce garoto,

Que me dás os áureos banjos.

Lá como vives o gênio,

- Agora, ao meu belo verso

Sem o fulgor do milênio,

Que vens ao lado diverso...

Que vens ao pilar ditoso,

Eis-me o desejo da usura!

Que ao gênio rico e mimoso,

Como Camões, a luz pura.

Ei-lo a amizade da vida;

Como vês o bom sentimento,

Ama-me a cana querida

Que vens ao coração lento.

Que és meu verdadeiro amigo,

Como és meu esplendor da arte

Pois; que estás feliz comigo

Como o poeta a abraçar-te.

Autor: Lucas Munhoz 16/02/2012

Lucas Munhoz (Poeta clássico)
Enviado por Lucas Munhoz (Poeta clássico) em 16/02/2012
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