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Impus-me a regra
De só permitir,
Apenas deixar fluir
As boas lembranças!
Manter-me nas águas claras,
Calmas,
Da serenidade,
É a meta!
A pretensão é a de perpetuar a bonança!
Gosto muito, da dignidade,
Que vem atrelada à felicidade.
Matéria prima de minha estabilidade.

Eu, que colecionei tropeços,
A caminho dos extremos,
Não poderia imaginar
O sabor de me sentir estável...
Como é agradável!
Reduzindo ao máximo, os conflitos
Os desnecessários atritos,
Sobra mais tempo
Para fazer 
Florescer
Os mais altos sentimentos!
Aprendi a voar!

Vale a pena, caprichar na segurança,
Em torno da temperança!
Obrigo-me a viver em atenção,
Para preservar o coração...
É-me inadmissível,
Ruminar as sombras das tragédias...
Sou mais das comédias!
Uma lembrança ruim, se permitida,
É dor repetida!
Sofrimento redobrado,
Desgaste renovado!

Sei que os fantasmas nos atacam de surpresa,
Pelas fendas das represas,
Mas, é preciso capturá-los,
Enxotá-los,
De forma convincente,
Consciente!

É fundamental permanecermos no presente!







Dedico esse trabalho 
à minha amiga
Excelente poetisa
Lilia Costa



Vídeo indicado:
Maria Bethânia
Sem Fantasia
Sem Açúcar
Olhos nos Olhos
http://www.youtube.com/watch?v=ODpTNIIAryg



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Claudio Poeta
Enviado por Claudio Poeta em 29/12/2011
Código do texto: T3411827