NOSSAS VIAGENS
Saibas, lá fora chove
E eu tanto te queria agora.
Saibas, não raia um dia
Em que eu não te queira mais perto,
E que eu não te ame incondicionalmente.
E se são tuas fotografias que queres
Se são elas o teu agrado,
Se por elas que te encaminhas a mim,
Lutarei por elas e dar-te-ei nova imagem,
Roupagem de amor vencedor,
Triunfante guerrilha que se trava dia-a-dia.
És, tu, minha mais harmoniosa poesia.
Se me corroem o peito, quê fazer?
Ainda sobram em mim outras formas de querer.
Saibas, um dia a chuva passa,
Nela também vejo beleza, é nela que me acolho.
Rego-me, regro-me para estar verdejante
Quando tu voltares o mirar ao meu semblante.
Sou a progenitora das tuas viagens,
Ao lado de onde não estou,
Mas posso contemplar-te sempre
E sempre vou te querer meu.
Poesia escrita originalmente em espanhol
foto: arquivo de família.
Saibas, lá fora chove
E eu tanto te queria agora.
Saibas, não raia um dia
Em que eu não te queira mais perto,
E que eu não te ame incondicionalmente.
E se são tuas fotografias que queres
Se são elas o teu agrado,
Se por elas que te encaminhas a mim,
Lutarei por elas e dar-te-ei nova imagem,
Roupagem de amor vencedor,
Triunfante guerrilha que se trava dia-a-dia.
És, tu, minha mais harmoniosa poesia.
Se me corroem o peito, quê fazer?
Ainda sobram em mim outras formas de querer.
Saibas, um dia a chuva passa,
Nela também vejo beleza, é nela que me acolho.
Rego-me, regro-me para estar verdejante
Quando tu voltares o mirar ao meu semblante.
Sou a progenitora das tuas viagens,
Ao lado de onde não estou,
Mas posso contemplar-te sempre
E sempre vou te querer meu.
Poesia escrita originalmente em espanhol
foto: arquivo de família.