Tributo à Padre Leo
As palavras de Deus silenciam
Na boca de um sacerdote que se cala
Que deixa esta vida
Rumo a terra tão sonhada
Esperada como morada
A Jerusalém prometida
Deus não faz acepção de pessoas
Quando deseja perto Dele
Não escolhe o Pedro, o Paulo ou João
Simplesmente O chama quando termina a missão
O que Deus não permite
É que seja incompleta a missão.
Por mais ser difícil compreensão
Ele não chama os seus
Sem antes oferecer todos os sabores
E manjares da felicidade
Que deve ser experimentado
Mesmo a custa da adversidade
As palavras novas calam,
A presença física se vai
Mas, as palavras deixadas falam
Muito mais profundas calam
Em nosso coração
É assim, que despedimos
De um sacerdote que fez das palavras
Campos extensos de alimento
Que alimentaram a alma
Bem como deu vida à tantos
Que encontraram Betania como recanto
Um sustento, acolhimento
E o ombro para enxugar prantos
As palavras de Deus silenciam
Na boca de um sacerdote que se cala
Que deixa esta vida
Rumo a terra tão sonhada
Esperada como morada
A Jerusalém prometida
Deus não faz acepção de pessoas
Quando deseja perto Dele
Não escolhe o Pedro, o Paulo ou João
Simplesmente O chama quando termina a missão
O que Deus não permite
É que seja incompleta a missão.
Por mais ser difícil compreensão
Ele não chama os seus
Sem antes oferecer todos os sabores
E manjares da felicidade
Que deve ser experimentado
Mesmo a custa da adversidade
As palavras novas calam,
A presença física se vai
Mas, as palavras deixadas falam
Muito mais profundas calam
Em nosso coração
É assim, que despedimos
De um sacerdote que fez das palavras
Campos extensos de alimento
Que alimentaram a alma
Bem como deu vida à tantos
Que encontraram Betania como recanto
Um sustento, acolhimento
E o ombro para enxugar prantos