Poesia de Lord Lancelot (gente, o texto não é meu,é do colega Lord Lancelot)!

Ao vento na janela

Seguindo em rumo ao dormir...

reino dos que sonham intensamente...

caminhando por entre sonhos aquecidos pela lua...

vejo os devaneios pela janela do meu amor...

o vento roça, as palpebras abrem, o ar que entra pelos pulmões,

sinto o seu carinho como ondas do mar, sei como és bela,

como uma noite de luar claro, lua azul que incendeia minhas ânsias,

a vontade de abraçar um sonho, de querer fazer parte do querer mais profundo, então, como vendavais que destroem por serem demais

no seu furor, como tufões que acabam com casas e fazendas,

assim, não vou desmoronar-me em desejos insanos, nem correr por gramados de sol, vou implorar por um pouco de carinho, um tanto de amor. E o vento pela janela me diz que o ar é puro, que amar faz parte da vida, que almejar um sonho é apenas uma penumbra no deserto, ermo da vida, mesmo que se vista o elmo o cavalheiro ainda se sente inseguro, e caia-lhe os temores do que enfrentará na batalha. Ao vento na janela, sente-se a chuva cair, e na imensidão dos abismos da noite, quando o espaço no céu é amplo, o que se impressiona junta-se aos que cantam uma linda melodia de amor.

Lord Lancelot

Enviado por Lord Lancelot em 08/09/2011

Reeditado em 08/09/2011

Código do texto: T3207295

Envie por e-mail

Denuncie conteúdo abusivo

Comentários

08/09/2011 19:33 - elenite araujo

Tudo bem,poeta? Como amo poesia!Alimento-me disso! Como o ar que respiro,necessito dessa beleza para viver.Valeu a pena a espera!Pena que você não é viciado em escrita como eu!rsrsrrs Ultimamente ando sem inspiração,mas escrevo nem que seja uma frase,só para manter o hábito...O psicoterapeuta perdeu a paciente de vez... rsrsr depois que comecei a ler no recanto,estou ótima!!! Estou quase normal!rsrsrs Sua poesia é um bálsamo que minha alma almeja;que nosso Deus continue a abençoá-lo para todo o sempre.Sua irmã de fé e poesia.Abço.

Comentar

Sobre o autor

Lord Lancelot