PARA O MEU GRANDE AMIGO!
Fonte que gera vida… Morre ou seca?
Antes que você se apresse a responder, permita-me aqui a minha opinião dar…
Imagino-me como sendo um rio... Rio que foi gerado de duas fontes de água que por um bom tempo juntas correram e depois por circunstâncias e situações foram separadas...
Mas, o que nunca esquecemos é que a água dessas fontes entranhou, misturou e moldou o ser que sou!
Hoje por mais que eu queira não conseguiria desvencilhar-me das águas dessas fontes. E com certeza não quero!
Esta semana uma destas fontes parou…
Meu velho pai… Meu amigo, José Olímpio de Queiroga Filho!
Chegou o seu tempo de ir para o seu descanso. Perto do Pai das Luzes, o Gerador de rios, Deus!
Mas, olhem, amigos… Essa fonte gerou vidas! Não só gerou, como temperou e de uma forma maravilhosa participou em cada uma delas com atenção e amor!
Hoje o que sou devo muito, mais muito a ele! Um rio determinado e sem temor, que mostrou como devíamos como água correr, nas calmarias ou nas enchentes, como descermos com alegria as cachoeiras ou cascatas, como contornar as pedras dos nossos caminhos, ou sem temor movermos as que buscam parar o nosso percurso, como sermos no agitar das águas ou quando paradas, sabendo que existe um tempo para tudo, e o que importa é o que fazemos para gerar vida, alegria e felicidade por onde nossas águas passarem!
Sabe, pai… Você não foi… Não morreu nem secou! Você está aqui entranhado em cada um de nós! Por sermos parte de você… Estamos com você na eternidade e você… Você está aqui vivo em cada rio que formou!!!
Até logo, amigo e sempre vou te amar e lembrar de tudo o que você me falou!
Fonte que gera vida… Morre ou seca?
Antes que você se apresse a responder, permita-me aqui a minha opinião dar…
Imagino-me como sendo um rio... Rio que foi gerado de duas fontes de água que por um bom tempo juntas correram e depois por circunstâncias e situações foram separadas...
Mas, o que nunca esquecemos é que a água dessas fontes entranhou, misturou e moldou o ser que sou!
Hoje por mais que eu queira não conseguiria desvencilhar-me das águas dessas fontes. E com certeza não quero!
Esta semana uma destas fontes parou…
Meu velho pai… Meu amigo, José Olímpio de Queiroga Filho!
Chegou o seu tempo de ir para o seu descanso. Perto do Pai das Luzes, o Gerador de rios, Deus!
Mas, olhem, amigos… Essa fonte gerou vidas! Não só gerou, como temperou e de uma forma maravilhosa participou em cada uma delas com atenção e amor!
Hoje o que sou devo muito, mais muito a ele! Um rio determinado e sem temor, que mostrou como devíamos como água correr, nas calmarias ou nas enchentes, como descermos com alegria as cachoeiras ou cascatas, como contornar as pedras dos nossos caminhos, ou sem temor movermos as que buscam parar o nosso percurso, como sermos no agitar das águas ou quando paradas, sabendo que existe um tempo para tudo, e o que importa é o que fazemos para gerar vida, alegria e felicidade por onde nossas águas passarem!
Sabe, pai… Você não foi… Não morreu nem secou! Você está aqui entranhado em cada um de nós! Por sermos parte de você… Estamos com você na eternidade e você… Você está aqui vivo em cada rio que formou!!!
Até logo, amigo e sempre vou te amar e lembrar de tudo o que você me falou!
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