POEMA DA ESPERANÇA
Dias enegrecidos
Corações partidos
Noites chegando
Sem luar nenhum
Sonos solitários
Insônias duplas
Vãs Esperas
Por fugidias paz
Claridade já é vinda
Mas a trilha é obscura
Caminhos incertos
Mas avante andarilho
O caminho é de pó
De tranças a sandália
Cajado desgastado
Sentidos antenados
Pensamento vago
Cabeça pesada
Idéias distantes
Chegada do poente
Olhando a porta
Vê a rua infinita
Pensa nos instantes
Que agora caminha
Dias seqüenciais
Em lutas perenes
Não tira da mente
Esperança constante
Ente jaz inquieto
Largando pedras
Tiradas das costas
De sacos furados
Os pensamentos
De tijolos ermos
Ressecados caem
Aliviando o peito
Pecados largados
Nas Vielas vistas
Sobrevive o ser
Com alma ansiante
Enganos passados
Sermões deixados
Na vida de procura
Da Luz que se oculta
Mundos das opções
Em ofuscos painéis
Tudo pode ser caminho
Na busca de algum
O olhar é aguçado
O instinto é afinado
Tudo é arguto e ligado
Foco só na sobrevida
Em secos ermos
Em ardis e covis
Sobreviva ente
Sempre à frente
Parar é fim
Infante procura
Da vida vivida
Dos erros sair
Avante homem
Parar é retroceder
Não te dá descanso
Esta alma em anseio
Vai ambulante
Ganhando tostões
Para comer e dormir
Em sacos de maçãs
Tua casa é tua alma
Não importa portas
Se nunca se abrem
Vai pelas janelas
Tua alma procura
Das duras penas
De amigo em amigo
A dica que é certa
Vai buscador
Levando esta sina
É teu peso medido
Na aguerrida vida
Valores trocados
Em erros traidos
Desponta em alentos
Na vontade que é pura
Vai andante
Atrás de tudo
Não canse na turra
Pois a vida é luta
Vai e se encontra
Na água da fonte
Na bica da saúde
Na lagrima feliz
E eis que voltas à alegria
Trazida em agradecimento
Voltas a visualizar a esperança
E o riso vem solto abrindo alas
E a alma livre voa batendo asas
Vai a caminho de onde sente o calor
Vai leve para onde perene vem o alento
E no ar só vivência cálidos chamamentos
E batendo o pó respira já acertando o caminho
“Livre é só o ser humano que vive nas Leis de Deus! Assim, e não diferentemente, ele se encontra sem pressões nem restrições nesta Criação. Tudo o auxiliará então, em vez de lhe obstruir o caminho. Tudo o ‘servirá’, porque ele de tudo se utilizará de modo certo.” Abdruschin, Na Luz da Verdade - www.graal.org.br
Dias enegrecidos
Corações partidos
Noites chegando
Sem luar nenhum
Sonos solitários
Insônias duplas
Vãs Esperas
Por fugidias paz
Claridade já é vinda
Mas a trilha é obscura
Caminhos incertos
Mas avante andarilho
O caminho é de pó
De tranças a sandália
Cajado desgastado
Sentidos antenados
Pensamento vago
Cabeça pesada
Idéias distantes
Chegada do poente
Olhando a porta
Vê a rua infinita
Pensa nos instantes
Que agora caminha
Dias seqüenciais
Em lutas perenes
Não tira da mente
Esperança constante
Ente jaz inquieto
Largando pedras
Tiradas das costas
De sacos furados
Os pensamentos
De tijolos ermos
Ressecados caem
Aliviando o peito
Pecados largados
Nas Vielas vistas
Sobrevive o ser
Com alma ansiante
Enganos passados
Sermões deixados
Na vida de procura
Da Luz que se oculta
Mundos das opções
Em ofuscos painéis
Tudo pode ser caminho
Na busca de algum
O olhar é aguçado
O instinto é afinado
Tudo é arguto e ligado
Foco só na sobrevida
Em secos ermos
Em ardis e covis
Sobreviva ente
Sempre à frente
Parar é fim
Infante procura
Da vida vivida
Dos erros sair
Avante homem
Parar é retroceder
Não te dá descanso
Esta alma em anseio
Vai ambulante
Ganhando tostões
Para comer e dormir
Em sacos de maçãs
Tua casa é tua alma
Não importa portas
Se nunca se abrem
Vai pelas janelas
Tua alma procura
Das duras penas
De amigo em amigo
A dica que é certa
Vai buscador
Levando esta sina
É teu peso medido
Na aguerrida vida
Valores trocados
Em erros traidos
Desponta em alentos
Na vontade que é pura
Vai andante
Atrás de tudo
Não canse na turra
Pois a vida é luta
Vai e se encontra
Na água da fonte
Na bica da saúde
Na lagrima feliz
E eis que voltas à alegria
Trazida em agradecimento
Voltas a visualizar a esperança
E o riso vem solto abrindo alas
E a alma livre voa batendo asas
Vai a caminho de onde sente o calor
Vai leve para onde perene vem o alento
E no ar só vivência cálidos chamamentos
E batendo o pó respira já acertando o caminho
“Livre é só o ser humano que vive nas Leis de Deus! Assim, e não diferentemente, ele se encontra sem pressões nem restrições nesta Criação. Tudo o auxiliará então, em vez de lhe obstruir o caminho. Tudo o ‘servirá’, porque ele de tudo se utilizará de modo certo.” Abdruschin, Na Luz da Verdade - www.graal.org.br