POESIA AOS AMIGOS "MUI AMIGO"
É nos limites que se conhece
Quem com a gente caminha
Não existe ainda o do peito
Antes de pintar um rebosteio
É na frente do momento insano
Que conhecemos no derradeiro
Quem cá conosco é perfeito
A Verdade é imantada com a coragem
Só está em coração intrépido e valente
Elas são possuídas se aceita por inteira
Não há de querer tomar só taça meia
Não há meia moral nem covarde meio
Se há lá na frente em uma encruzilhada
Uma decisão imoral espanando a justiça
Ali tem uma alma que escondia covardia
Ai esta o limite deste homem conhecido
Que descortina neste ato a sua fraqueza
Neste ato vai-se o caráter e eis a vilania
Coragem não é testada em todo dia
Ela é inconsciente e vive adormecida
Só é exigida em momentos de guarida
Onde ali conhecerás quem é de tua valia
Quem vive na clareza do sentimento
Morre mas não diz nem sim nem não
Vais conhecer quem vive na Verdade
Na hora apurada do encostar na parede
O ato da covardia é sempre à surdina
Manter-se-ão as aparências e a posição
Pois a vileza não vive sem a escuridão
O covarde afina na hora mais precisa
E é onde muita luta justa sai perdida
Sobra o lamento do momento indevido
Pelo vil que vai dormir todo encolhido
"Não é o lugar em que nos encontramos nem as exterioridades que tornam as pessoas felizes; a felicidade provém do íntimo, daquilo que o ser humano sente dentro de sí mesmo' Roselis von Sass - graal.org.br
É nos limites que se conhece
Quem com a gente caminha
Não existe ainda o do peito
Antes de pintar um rebosteio
É na frente do momento insano
Que conhecemos no derradeiro
Quem cá conosco é perfeito
A Verdade é imantada com a coragem
Só está em coração intrépido e valente
Elas são possuídas se aceita por inteira
Não há de querer tomar só taça meia
Não há meia moral nem covarde meio
Se há lá na frente em uma encruzilhada
Uma decisão imoral espanando a justiça
Ali tem uma alma que escondia covardia
Ai esta o limite deste homem conhecido
Que descortina neste ato a sua fraqueza
Neste ato vai-se o caráter e eis a vilania
Coragem não é testada em todo dia
Ela é inconsciente e vive adormecida
Só é exigida em momentos de guarida
Onde ali conhecerás quem é de tua valia
Quem vive na clareza do sentimento
Morre mas não diz nem sim nem não
Vais conhecer quem vive na Verdade
Na hora apurada do encostar na parede
O ato da covardia é sempre à surdina
Manter-se-ão as aparências e a posição
Pois a vileza não vive sem a escuridão
O covarde afina na hora mais precisa
E é onde muita luta justa sai perdida
Sobra o lamento do momento indevido
Pelo vil que vai dormir todo encolhido
"Não é o lugar em que nos encontramos nem as exterioridades que tornam as pessoas felizes; a felicidade provém do íntimo, daquilo que o ser humano sente dentro de sí mesmo' Roselis von Sass - graal.org.br