Te chamo

Dedo de prosa até trago

Só pra desanuviar

Compensar grandioso estrago

Correria sem parar.

Corre-se tanto pra nada

Pois tudo acaba em canseira

Até se vira piada

Quando se cruza a porteira

Sentada nesta soleira

Pra ver a lua, te chamo.

No sonho, pegue a rabeira,

Da felicidade, um gomo.

Ana Maria Gazzaneo

26/04/2011 00:45 - CONCEIÇÃO GOMES

Já vou pegando esse sonho

Buscando a laranja inteira

E de persi te proponho

Vamos juntas nessa rabeira.

Para o texto: Te chamo (T2931029)

ANA MARIA GAZZANEO
Enviado por ANA MARIA GAZZANEO em 26/04/2011
Reeditado em 26/04/2011
Código do texto: T2931029