Genética
Desaprendi a viver sem suas incoerencias.
Não sei se hoje me acostumaria com a ideia,
De fuga para Vilhena ou Umuarama,
Como ja suportei em prantos em outros tempos.
Não sei se hoje eu aguentaria,
A idéia de parar com estrupilias na morada da avó.
E correr e gritar de alegria na avenida,
Ou parar de me abraçar num momento de dó.
A beleza anda junto a nossa amizade,
Fazeno dupla troca de carinho e confidencias,
E rindo junto a ti,
Cada vez que cerebro pulsa de pensamento.
Não sei se hoje dormiria na rua,
Por futuramente falta de carinho em sua casa,
Ou andaria a pé,
Por saudade de zerinho na sua moto,
Ou passaria frio,
Por falta de calor da nossa aventura chamada:amizade.
Não sei se hoje teria coragem de escrever;
Os versos da minha história.
Sua mão aspera e grande me motivou a querer,
Continuar a valeu os abraços em minha memória.
Deixar mais fotos ao longe de nossa poesia.
Nosso grau de parentesco fez com que não perdessemos o contato;
Nem se quisesemos.
Não podia brigar com você,
E era geneticamente impossivel não te amar.
Da-me raiva seu julgamento pessoal das pessoas.
Da-me raiva a beleza estampada na sua face.
Mas não hei de ter raiva de minha familia,
Também como não falatara amor ao meu primo.
Muitos te matam na sua retaguarda,
Muitos te amam.
Muitos te admiram.
Muitos de invejam.
Muitos ocultamente,
Sua historia assistiram,
Mas poucos a sua vida inteira o abraçaram,
Poucos brigam como eu brigo com ti,
Poucos que avisam como eu te chamo,
E pouco amam como eu te amo!
Twitter:@caetanoabeltran
http://caetanoalvarezbeltran.blogspot.com