A Rainha que se achava imperfeita, mas que era perfeita nas suas belas imperfeições…
Há uma beleza
Que está
Que anda no ar
Essa beleza
Tem um local
Aquele
Onde costumas andar…
Dizes que és imperfeita
Mas afinal quem não o é?
Mas aquilo que representas
É por anda
Parte da minha
Comum Fé…
E acho graça
Às tais imperfeições
Acho graça
À tua suave
Forma de estar
Acho graça
À nossa irmandade
Que nunca
Irá acabar
Porque somos irmãos
E irmãs
Laços tecidos
Num caminho de Eternidade
No abraço que te dou
E que toca
No cerne
A nossa mútua
E divina Interioridade…