A Rainha que se achava imperfeita, mas que era perfeita nas suas belas imperfeições…

Há uma beleza

Que está

Que anda no ar

Essa beleza

Tem um local

Aquele

Onde costumas andar…

Dizes que és imperfeita

Mas afinal quem não o é?

Mas aquilo que representas

É por anda

Parte da minha

Comum Fé…

E acho graça

Às tais imperfeições

Acho graça

À tua suave

Forma de estar

Acho graça

À nossa irmandade

Que nunca

Irá acabar

Porque somos irmãos

E irmãs

Laços tecidos

Num caminho de Eternidade

No abraço que te dou

E que toca

No cerne

A nossa mútua

E divina Interioridade…

Miguel Patrício Gomes
Enviado por Miguel Patrício Gomes em 25/01/2011
Código do texto: T2752192
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