O poeta amigo, Mauricio de Azevedo,
Afirmou que eu poetizo a escalada
E não a queda!
Acertou em cheio, minha meta,
Minha lírica estrada!
É muito bom ter, identificado, o próprio enredo.
 
Cheguei a me arrepiar,
Por me ter visto,
Tão bem definido!
Através dessa afirmação,
Que me foi direto ao coração.
Que definição espetacular!
 
Precisa!
Concisa!
O retrato da minha vida,
Cuja lida,
Transformo em subida,
Rumo à evolução exigida.
 
A queda já foi e continua sendo,
Amplamente
E competentemente,
Poetizada.
Dediquei meu ofício à virada.
Atrevo-me a apresentar sugestões,
De plausíveis soluções,
Para as nossas terríveis contradições,
 
Para as alienantes manipulações...
Trabalho para voltarmos ao nosso elemento.
Já provamos demais do sofrimento,
Sem conseguir espiritual desenvolvimento...
...Suficiente,
Ou que nos fosse eficiente!
A minha proposta é parar tudo,
Para redirecionar o mundo,
Para a incomparável harmonia...
...Da alegria!
 
É a revolução que acredito.
A projeção em que confio!

 

 
Vídeo indicado:
http://www.youtube.com/watch?v=VbEyup7egYg&feature=related



Claudio Poeta
Enviado por Claudio Poeta em 16/01/2011
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