Éramos amigos.
Há um questionamento sóbrio,
Sobres os passos e os destinos,
Todos percorridos...
É triste perceber que aquele que te conhece,
Não conhece a si,
Julga-te de maneira aberta,
E de maneira covarde se fecha a julgamentos alheios,
Cospe tantas verdades falsas,
Açoita seus medos de maneira subversiva,
E te derruba de maneira questionável,
Mesmo sem haver uma questão em si,
Chega ao ponto em que tudo o que é talento, confunde-se com plagio...
E o maior questionamento gira em torno do que é verdade,
E a verdade que é tão sem tempero torna-se uma fantasia com muito sal,
O mal do homem é viver em vão os momentos cheios de verdades,
Transformando em fantasia momentos que trazem saudade.