O LIVRO DAS MIL E UMA BORBOLETAS
A Ti, doce Borboletita, porque me ensinaste a beleza e a magia delas
Crónicas dos tempos que hão-de vir
O LIVRO DAS MIL E UMA BORBOLETAS
Porque elas
De certa maneira
Enlevam a minha alma de poeta
N´
O livro das mil e uma borboletas
Porque
Sinto
Que a minha essência
Se completa
Lendo e folheando
O livro das mil e uma borboletas
Mil suspiros
Incontáveis sensações
Paisagens que vejo
Ou hei-de ver um dia
Num mar multicor de
Saudáveis e palpáveis ilusões
Escritas n’
O livro das mil e uma borboletas
Histórias de encantar
Contadas no teu Jardim Encantado
Perfumes sublimes
Anjo reencontrado
Nesse
Livro das mil e uma borboletas
Que quando aberto
Dele sai o som
Dum coro celestial
Dessas borboletas
Vozes únicas
Que têm um quê
Enigmático
Um quê
Magistral
O livro das mil e uma borboletas
Há lições
Que sinto
Ter de aprender
Na doce amizade
Teia magnífica
Que contigo estou a tecer
Formando assim uma espécie
De mapa de vida
Onde um brilhozinho entre sardas
A isso convida
Polvilhado pela magia
Que os teus anjos
Ajudam a escrever
Guiando a tua mão
Para os caminhos
Que estás a empreender
Porque
Tem o sortilégio
E o fascínio
De mil e um planetas
Que embora não pareçam
Também estão lá
No teu
O livro das mil e uma borboletas