Sopros de poesia

Não nos vemos jamais; e nos sentimos todo dia

Nos caminhos da ausência vivemos de poesia

Nossas almas guardiãs de felicidade e melancolia

Se encontram numa prece se compartilham e se guiam

Nossos versos dão-se as mãos em profunda sintonia

Ora! No azul dos céus inatingíveis és tu “feita de sol”

E minha mente te descreve fraterna, forte, iluminada

Como uma doce canção na ária mais encantada

És tu a amiga que a muito eu esperava

Além dos cumes da alma meu anjo encontra o teu

Em meio a sopros de poesias

Reminiscência de uma vida passada.

Mila Rodrigues
Enviado por Mila Rodrigues em 11/12/2010
Código do texto: T2666123
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