Entrega-te de alma inteira!
Desenha no azul a quimera
E não deixes que trovoada
A sufoque ou destrua!
Segue o vento na voz do pensamento!
Segue o mar no brilho do alvor!
Porque sonhar é viver
E não sonhar… é deixar a vida escoar
Sem razões e sem prazer!
Lisboa, 16/10/2006