DO COMPANHEIRISMO / AO MEU AMIGO ROBERTO

VINHA SÓ, NA MINHA DOR,

AO TEMPO...

E DAÍ, SURGE VOCÊ,

NÃO DO NADA, DE LONGE,

DOS MOMENTOS DAS BOAS LEMBRANÇAS, DOS BONS TEMPOS, DOS TEMPOS DA INOCÊNCIA,

E ME PROPÕE

QUE, DE NOVO,

ESTENDAMO-NOS NOSSAS MÃOS

UMA NA OUTRA.

E,

POSSAMOS CAMINHAR JUNTOS

E SUPERAR ESSES NOSSOS MOMENTOS TÃO DIFICULTOSOS,

COMO IRMÃOS NA FÉ DA SOLIDARIEDADE.

PRECISAMOS DE AJUDA,

DA FRATERNIDADE MÚTUA

QUE VAI NOS AMPARAR NESSE INSTANTE...

MAS VOCÊ VEM DISTANTE,

COMO TODA UMA TUMULTUOSA HISTÓRIA DE MOMENTO.

E EU AINDA, SÓ...

TE VENDO AO SOL, ÀS ESTRELAS, Á LUA, SEMPRE AO LONGE,

IMERSO EM TANTO

QUE NÃO VÊ QUE HÁ UM COMPANHEIRO,

TAMBÉM CARENTE,

TAMBÉM À ESPERA,

TAMBÉM NA DOR,

TAMBÉM NA LIBERDADE...

DE SOFRER A DOR DE SÓ SER,

ENQUANTO NÃO APRENDE A SER SÓ...

MARIO WERNECK
Enviado por MARIO WERNECK em 03/12/2010
Reeditado em 06/12/2010
Código do texto: T2652100
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