A LUTA PELA PAZ
Por mares e muitos males sim navegados
Por terras e aridez na alma quase secou
Pelos vales da penumbra muito vagueou
Com a venda e cegueira anímica tateava
Mas de esperança sempre e muito ansiava
De alegrias em mentiras muito se enganou
No breu da tristeza em inverdades só ficava
E na escuridão lúgubre dos males se tinha
Por decênios caminhados tateou sem saber
À porta deste submundo às apalpadelas ia
Que fim que destino esse plantado um dia
Que alma mal urdida era levada em guarida
Na busca ia quebrando a face e outras partes
Horrendas cicatrizes a ferro e fogo adquiria
Nas sombras se arrastava em busca de saída
E a sarcasmos e risos sem titubear sobrevivia
Estava vagando mas não era um morador dali
Do submundo das amizades falsas sobreviveu
E na esperteza maldita toda timidez se desfez
E todo o coração em fuga de medo se escondeu
Em pleno breu por muito tempo mais se encontrou
E do fundo deste poço ainda agonizando ansiava
Mas no amor fictício resvalava e novamente caia
Na sina sufocante do desamor físico lascivo recaia
E sem tábua e forças afundava no lodo novamente
Toda luta contra esta malquista a braçadas e coragem
Para sair desta masmorra só abrindo janelas na laje
Arranca do ar a garra e que germine a alegria íntima
E a liberdade dos vícios que não precisavas conhecer
Oh alma dilacerada que tanta perfídia conheceu
Levanta-te agora revigorada pois voltaste a ter paz
Segue firme neste novo chão que voltastes a pisar
E vai em busca da Luz que só ao longe se aprazia
www.hserpa.prosaeverso.net
“Livre é só o ser humano que vive nas Leis de Deus! Assim, e não diferentemente, ele se encontra sem pressões nem restrições nesta Criação. Tudo o auxiliará então, em vez de lhe obstruir o caminho. Tudo o ‘servirá’, porque ele de tudo se utilizará de modo certo.” Abdruschin, Na Luz da Verdade - graal.org.br
Por mares e muitos males sim navegados
Por terras e aridez na alma quase secou
Pelos vales da penumbra muito vagueou
Com a venda e cegueira anímica tateava
Mas de esperança sempre e muito ansiava
De alegrias em mentiras muito se enganou
No breu da tristeza em inverdades só ficava
E na escuridão lúgubre dos males se tinha
Por decênios caminhados tateou sem saber
À porta deste submundo às apalpadelas ia
Que fim que destino esse plantado um dia
Que alma mal urdida era levada em guarida
Na busca ia quebrando a face e outras partes
Horrendas cicatrizes a ferro e fogo adquiria
Nas sombras se arrastava em busca de saída
E a sarcasmos e risos sem titubear sobrevivia
Estava vagando mas não era um morador dali
Do submundo das amizades falsas sobreviveu
E na esperteza maldita toda timidez se desfez
E todo o coração em fuga de medo se escondeu
Em pleno breu por muito tempo mais se encontrou
E do fundo deste poço ainda agonizando ansiava
Mas no amor fictício resvalava e novamente caia
Na sina sufocante do desamor físico lascivo recaia
E sem tábua e forças afundava no lodo novamente
Toda luta contra esta malquista a braçadas e coragem
Para sair desta masmorra só abrindo janelas na laje
Arranca do ar a garra e que germine a alegria íntima
E a liberdade dos vícios que não precisavas conhecer
Oh alma dilacerada que tanta perfídia conheceu
Levanta-te agora revigorada pois voltaste a ter paz
Segue firme neste novo chão que voltastes a pisar
E vai em busca da Luz que só ao longe se aprazia
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“Livre é só o ser humano que vive nas Leis de Deus! Assim, e não diferentemente, ele se encontra sem pressões nem restrições nesta Criação. Tudo o auxiliará então, em vez de lhe obstruir o caminho. Tudo o ‘servirá’, porque ele de tudo se utilizará de modo certo.” Abdruschin, Na Luz da Verdade - graal.org.br