LÁ VEM A POETISA...
Lá vem vindo aquela anta,
num tal de cai e levanta,
prá ela, rotina de todo dia.
As vezes, não segura a garganta,
pois pra beber nunca foi santa,
mas ninguém é como ela, na poesia.
Anda pra baixo, anda pra cima,
será que está procurando rima?
Ser assim como ela, também queria.
Ainda continua cambaleando,
pela estrada vem bordando,
nas letras, tem na mente a magia.
Andando assim, parece uma girafa,
fazer o que? Tem ela numa garrafa,
sua inspiração e sua alegria.
Boa poetisa, boa gente a ex monja,
se vive bebendo mais que esponja,
deve ter um motivo, alguma fantasia...
Lá vem vindo aquela anta,
num tal de cai e levanta,
prá ela, rotina de todo dia.
As vezes, não segura a garganta,
pois pra beber nunca foi santa,
mas ninguém é como ela, na poesia.
Anda pra baixo, anda pra cima,
será que está procurando rima?
Ser assim como ela, também queria.
Ainda continua cambaleando,
pela estrada vem bordando,
nas letras, tem na mente a magia.
Andando assim, parece uma girafa,
fazer o que? Tem ela numa garrafa,
sua inspiração e sua alegria.
Boa poetisa, boa gente a ex monja,
se vive bebendo mais que esponja,
deve ter um motivo, alguma fantasia...