ODE A UM POETA AMIGO ( deste Recanto das Letras)
Acorda agora do funesto sono
Liberta o coração amargurado!
Esquece o tempo de dor ao abandono
Em que sonhaste e não viveste,
Grita à vida: - eu desejo ser amado!
Acredita que apesar da moléstia
Que muita vinha, tolhe e prolifera
Existe sempre o bago, do bom vinho,
Que merece ser cuidado com carinho,
Que fermentará até á Primavera!
Jamais encerres os portais da alma,
Á lufada d' ar fresco que se aflora,
Aguarda tenazmente, com calma,
Cada gota de orvalho resfrescante,
Até que seja chegada a tua hora!
Mais tarde, teu rosto voltará a rir
Com rosto travesso de menino,
E ressurgirá o poeta com humor,
Que mesmo em momentos de dor,
Meus lábios tristes fez sorrir!
(obrigado poeta "visado", pela tua amizade e confiança)
Acorda agora do funesto sono
Liberta o coração amargurado!
Esquece o tempo de dor ao abandono
Em que sonhaste e não viveste,
Grita à vida: - eu desejo ser amado!
Acredita que apesar da moléstia
Que muita vinha, tolhe e prolifera
Existe sempre o bago, do bom vinho,
Que merece ser cuidado com carinho,
Que fermentará até á Primavera!
Jamais encerres os portais da alma,
Á lufada d' ar fresco que se aflora,
Aguarda tenazmente, com calma,
Cada gota de orvalho resfrescante,
Até que seja chegada a tua hora!
Mais tarde, teu rosto voltará a rir
Com rosto travesso de menino,
E ressurgirá o poeta com humor,
Que mesmo em momentos de dor,
Meus lábios tristes fez sorrir!
(obrigado poeta "visado", pela tua amizade e confiança)