FALAR COM O POETA
Estou vendo, a cabana pequenina,
vejo, a tenue luz da lamparina,
vou lá, vou com o poeta falar.
Já sei, brigou com a namorada
não dorme, passará a madrugada
nas poesias, para ela a rimar
É sempre assim,fica ai recolhido
só quer ficar, do mundo escondido,
parece que evita, até a luz do sol.
Quando de festas, o poeta desaparece,
sinto que o vilarejo entristece,
vejo tristeza, em todo o arrebol.
Mas vou tira lo, ai desse canto
embora sei que ele sofre tanto,
por que por ela tem muito amor.
Sim, vou tirar o poeta de lá
não pode ficar isolado como está,
assim, só aumenta a sua dor.
Estou vendo, a cabana pequenina,
vejo, a tenue luz da lamparina,
vou lá, vou com o poeta falar.
Já sei, brigou com a namorada
não dorme, passará a madrugada
nas poesias, para ela a rimar
É sempre assim,fica ai recolhido
só quer ficar, do mundo escondido,
parece que evita, até a luz do sol.
Quando de festas, o poeta desaparece,
sinto que o vilarejo entristece,
vejo tristeza, em todo o arrebol.
Mas vou tira lo, ai desse canto
embora sei que ele sofre tanto,
por que por ela tem muito amor.
Sim, vou tirar o poeta de lá
não pode ficar isolado como está,
assim, só aumenta a sua dor.